Foi fundado em 1990 e conta com mais de dez espetáculos produzidos desde então: “Búzios” (2000), “Nau dos Sentimentos” (2004), “Usando Drummond para falar às pessoas” (2009), “Rosa Baguala” (2010), “Pólen – a menina e as pérolas” (2008), “(Re) Visitando nossos ‘Eus’ -Através de Clarice Lispector e Fernando Pessoa” (2010), “Poemas coreografados” (2011), “Mulheres In Verso” (2012), “Por Instantes – visita guiada por poemas coreografados na Bibliotheca Pública Pelotense”, “Da escravidão ao sincretismo: quatro elementos negros” (2014), “Tempos Brancos” (2014), "Urbanas Tribos" (2015), "Rosa Baguala" (2015) e "In...Flor...Essência" (2015). Ao longo dos anos, o Centro Contemporâneo já possuiu diversas formações de bailarinos e os trabalhos desenvolvidos buscaram aproximações principalmente com o teatro, a literatura e o audiovisual, assim como espaços cênicos diferenciados – rua, prédios históricos – a partir dos quais os trabalhos se constituem e desdobram sob perspectivas sempre cambiáveis de criação/visualização/relação com o público.