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Da Escravidão ao Sincretismo: Quatro Elementos Negros

Do navio negreiro à terra desconhecida; das senzalas aos Teatros; dos Casarões à rua; ocupando os espaços públicos das cidades embranquecidas;olhar como ato político. “Quatro elementos”busca as matrizes africanas para contar sobre as origens de um povo escravizado e sobre sua fé,os orixás guias dos corpos que construíram o Brasil e suas relações sincretizadas com o cristianismo europeu, com rituais indígenas e os elementos da natureza – ar, água, fogo e terra.

 

A falta de experiência na cidade e a experiência que a arte inventa.Patrimônio imaterial preso na senzala dos prédios históricos. Dança, música, luta e religião saem dos porões e ocupam a rua. A mão de obra que ontem construiu a cidade de Pelotas, hoje é arte e política nos espaços públicos. A aproximação do espectador-ativo com o espetáculo é um convite à dança e às descobertas, com gestos trazidos das entranhas do povo afro-brasileiro.A plateia caminhante escolhe a performance que quer assistir, onde o foco é o prédio histórico, o espaço da rua, a praça, o beco, a encruzilhada.

 

Teaser "Da Escravidão ao Sincretismo"
Fragmento de "Da Escravidão ao Sincretismo"
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